Lembro-me de os ter em casa e de lhes dedicar bastante tempo. Passava horas a "arrumar-lhes" a casa e, antevendo o meu futuro, mudava-os de caixa várias vezes ao dia. Muitos não chegavam a conhecer as novas instalações de tão maçados que os deixava. Outros habituavam-se rápido ao novo lar, e tudo se desenvolvia de forma natural: casulo, borboletas... e depois esperar pelo novo ano!
As caixas que serviam de casa eram pintadas de várias cores, onde deliniava as assoalhadas que eu achava serem necessárias para os meus bichinhos.
Passados muitos anos, volto a receber 8 bichinhos em casa! Desta vez a caixa é simples, já não lhes pego tanto (há que dar espaço às outras 6 mãos interessadas) e o meu discurso, embora deliciada com os novos moradores, é um pouco ofensivo alternando os insultos entre porcalhões e enfardadeiros. Os bichos comem que se farta e para piorar a coisa, as árvores de amoreira por onde passo, estão já depenadas ao nível da minha cabeça. A comida está a vir da região saloia e parece estar a saciar os pequenos glutões. O outro problema é que comem assim tanto, por algum lado tem que sair...
quinta-feira, maio 31, 2007
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4 comentários:
Recordações....
Eu adorava bixinhos da seda...
Espero nãp ter de albergar wesses bichinhos cá em casa.
Para comer e ... já me bastam os cães e as tartarugas :-)
Oi gaja..
Ei vi-te :)
Estavas no camarote LINDAAAAAAAA
beijocas
yami
Aqui ao pé do centro onde trabalho há uma Amoreira.... o chão está preto das amoras....
Boa sorte para a criação e produção de seda. As princesinhas não tem medo?
beijinhos
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