segunda-feira, janeiro 29, 2007

Já tinham decidido

que este ano iriam ser um palhaço e um bombeiro. Já tinham decidido que o palhaço ia ter uma peruca colorida e que o bombeiro um chapéu verdadeiro. Eu já tinha decidido que mais uma vez iria comprar uns tecidos quentinhos e a costureira se encarregaria de fazer os fatos. E depois de estar tudo já decidido, eis que chegam a casa e me informam que afinal se querem mascarar de flauta e viola!?! A Leonor de viola e a Catarina de flauta!!! E o pior é que têm que ser os Pais a fazer os fatos! Socorro!!!!

quinta-feira, janeiro 25, 2007

Finalmente a festa!



O dia 20 foi o escolhido para festejarmos com os amigos os 4 anos da Leonor e da Catarina. S. Pedro surpreendeu-nos com um dia de primavera, como que a preparar-nos para esta vaga de frio que começou logo no dia a seguir. Estavam muitos amiguinhos e elas sentiram-se, pela 1ª vez, as rainhas da festa, já que até aqui tenho celebrado com uma produção mais caseira. Não faltaram os córquetes (nem era festa para a Leonor), a gelatina de morango e as batatas fritas... entre outras coisas, para elas menos importantes!! Quanto aos bolos, um da Floribella (com muita flor) escolhido pelas 2 e um de chocolate que costumo fazer e onde coloquei 4 bandeiras de Portugal!
Houve tempo para saltarem no induflável, coisa que até aqui tinham receio de fazer! Adoraram e espero que os amiguinhos também tenham gostado!!!

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Tampinhas

Guardamos sempre as tampinhas das garrafas num saco para levar para a escola. Lá entregam-nas num centro de recolha e vão servir para ajudar a comprar uma cadeira de rodas. Ontem levámos um desses saquinhos. O saco foi colocado fechado na cadeira da Maria, que tinha seguido para a escola com o Pai. No minuto a seguir o saco estava nas mãos da Leonor. De repente todas as tampinhas estavam no chão.
Contei até dez mas não consegui evitar: EU NÂO DISSE?
- Mãe, não se grita com as pessoas. Agora vamos apanhar as tampinhas num instante. Não há problema nenhum!
Dizia-me isto e gesticulava com as mãos...
Quando chego à escola despeço-me sempre com um grande abraço, muitos beijinhos e não saio sem lhes dizer o quanto as adoro. Embora furiosa por já estar atrasada, despedi-me como habitualmente.

sexta-feira, janeiro 05, 2007

Há 4 anos


dormi a última noite na condição de futura mãe. Lembro-me de me deitar cedo pois tinha que estar no hospital às 9:00h. Acho que não dormi a noite toda, que acordei várias vezes para ver se já era dia para correr para o hospital. Fiz mal... pois foi a última noite em que "pude" dormir sem preocupações!

quarta-feira, janeiro 03, 2007

A 2 dias

de completarem 4 anos, já só pensam na festa. A cada hora que passa modificam-se os bonecos para o bolo, as guloseimas que querem ter, as brincadeiras que querem fazer, os amigos que querem ter presentes, etc...
Estou a tentar gerir os pedidos de forma a conseguir uma festa mais ou menos homogénea, o que se torna difícil com duas manas tão diferentes.
A Leonor sonha com princesas. Já falou num bolo com a Kitty, com a Minnie, com a Barbie, enfim, com pirosas.
A Catarina já pediu um bolo do Sporting (O Pai ia ficar contente, né????), um bolo de Portugal (alusivo ao Mundial).
Até ao próprio dia, não sei que alterações os bolos irão sofrer... mas depois tirarei fotos!!!

terça-feira, janeiro 02, 2007

Das minhas filhas

A Catarina é a que melhor apreende o que lhe vamos ensinando. Para ela não há excepção à regra e chega a ser "cansativa" por querer por em prática toda a teoria. Se lhe ensinamos que não se colocam os cotovelos na mesa a pequena insurge-se contra qualquer braço, quer esteja a pintar, a fazer um puzzle, etc...

Para a Leonor, qualquer regra tem uma excepção e ela consegue ver sempre a excepção nas asneiras que faz. Tem muita facilidade em relativizar as coisas e as suas teorias precedem sempre as suas práticas.

A Maria é a própria da excepção à regra. Por enquanto, parece que não existem regras para a caçulinha! Ora, o que parece ser um grande transtorno para a Catarina, acaba por ser uma fonte de inspiração para a Leonor, que vê nos disparates da mana um mini-trampolim para os seus devaneios!

Pós natal

Gosto, e muito, do natal. Gosto das cores, das luzes, do tempo disponível, da alegria das minhas filhas a abrirem os presentes, da missa do Galo, do bacalhau cozido, da confusão de papéis, da confusão que é a troca de presentes, etc... Tenho por hábito guardar uns dias de férias para gozar na semana a seguir ao natal, em que ficamos com tempo disponível para trocar as pilhas aos novos brinquedos, reciclar brinquedos antigos, ler o manual de utilização dos novos equipamentos e para mais alguma coisa. Este ano não foi excepção e lá fomos os 5 para Óbidos, o nosso refúgio de fins-de-semana. A Villa Natal foi visitada quase diariamente, não por especial interesse dos pais, mas pela exigente vontade da Leonor e Catarina que viram num carrossel (que existem em qualquer feirola) um motivo mais que suficiente para palmilharmos “quilómetros” com milhares de pessoas. A exposição em si valeu pela alegria delas, que se deliciaram com o Pai Natal, com os duendes “maluquinhos”, o conjunto de cantores, os ursos, etc...