sexta-feira, julho 28, 2006

Férias

Começamos hoje as férias... do trabalho, da escola, da casa, etc. Que bom poder passar 3 semanas longe de tudo, sem horários (apenas os necessários) e sem stress. Espero fazer progressos e conseguir convencer as gémeas a deixarem de vez a chucha. Espero mesmo que o próximo post seja sobre estas borrachas, que tão minhas amigas foram para ajudar a calar um choro, uma birra. Agradeço-lhes muito, mas sinto que já podiam desaparecer... A ver vamos!

quinta-feira, julho 27, 2006

Mãe

Nem "Nem", nem "Naí"... a M. já diz "Mãe" na perfeição!

quarta-feira, julho 26, 2006

Flor

Fui buscá-las à escola e nas suas caixas de pertences estavam fotografias tiradas ao longo do ano. As educadores tinham estado a descolá-las dos placards, paredes, janelas e distribuíram-nas pelas diversas crianças. Nas caixas da L. e da C., fotos da festa do Jorge, o 1º "namorado" da C.
- Porque é que o Jorge é o o teu namorado?
- Porque brinca comigo. Não me dá beijinhos mas senta-se ao meu lado!
Na 2ª feira foi o último dia em que brincaram junto, em que se sentaram lado a lado para almoçar. Agora vai cada uma para uma escola nova e, quem sabe, se voltem a encontrar num futuro escolar e/ou profissional.
Já à saída da escola, falou-me numa flor. Uma flor que deveria estar na caixa. Após insistência e choradeira, voltámos atrás. Estava lá uma margarida, meia murcha. Peguei na flor e dei-lha:
- Foi o Jorge que me deu esta flor!!!

sexta-feira, julho 21, 2006

15 meses

A M. já tem 15 meses e um "vasto" vocabulário:

- Nem (Mãe)
- Pai
- Baua (Água)
- Pão
- Cacos (apontando o nariz entupido)

As manas acham imensa graça e gritam e riem sempre que a ouvem falar. Acho que não estão preparadas para o desenvolvimento da mana bebé!

Aliás

- Aliás - disse à C. - a C. já nem devia usar chucha!
- Mãe! - respondeu-me - o que é "Aliás"?

quinta-feira, julho 20, 2006

Nova escola

Fomos conhecer a nova educadora da L. e da C. Chegámos atrasados e aguardámos que a educadora nos viesse buscar. Seguimo-la e os 3 sentados conversámos sobre a personalidade das nossas filhas. Ainda não tenho opinião sobre a educadora. Simpática mas pouco expressiva. Gostava que me tivesse feito mais perguntas sobre as gémeas. No fundo, o que eu gostava mesmo era que ela se inteirasse das suas vidas desde que nasceram, para que saiba todos os gostos, as manias, os mimos, as brincadeiras preferidas... mas acho que isso só seria possível se ali, naquele lugar, estivesse um clone meu. E não está... e vou ter que me habituar à ideia de haver um novo par de braços que as acolhe de manhã, a um novo par de olhos que as vigia diariamente e a um novo sorriso nas novas brincadeiras e descobertas!! Ainda assim, preferia estar ali eu, com elas!!

quinta-feira, julho 13, 2006

Vindo do céu

Os dois factos aconteceram na mesma semana. Se acreditasse no horóscopo teria evitado sair de casa durante 7 dias. Como não o fiz, cumpriu-se o que estava escrito..."alteração à rotina" e ao passear no bairro, fui presenteada com uma panela com batatas cozidas e cenouras e, de outra vez, com uma rega desorientada que molhava quem passava na rua. Ora, eu ainda posso "aceitar" que alguém regue as plantas em horários inconvenientes, sem olhar a quem passa. O que ainda me faz confusão é alguém que, ao invés de utilizar um saco plástico (o comum dos mortais faz isso) decida sacudir os restos do almoço, janela fora. Não estou a falar de uma batata... era uma panela cheia... puré que ficou a 1 cm de mim!!!!! E eu que não tinha telemóvel...

segunda-feira, julho 03, 2006

Tralha

Tanto faz sair de casa por 1 fim de semana ou 1 mês... a tralha que conseguimos reunir no carro é sempre a mesma!

Telemóveis

A minha relação com o telemóvel é inexistente. Ainda não o vejo como uma melhoria na minha vida, e isto porque adoro falar ao telefone (fixo) durante horas a fio, mesmo quando o assunto já está mais que falado. Adoro falar ao telefone e pronto. Já o telemóvel, toca nas horas mais inoportunas, as conversas são sempre rápidas e tem o inconveniente de ficar sem bateria, sem saldo ou sem rede. A juntar a isto tudo, descobri o botão do silêncio, no qual carrego quando preciso de silêncio em casa, e do qual me esqueço (ainda premido) durante dias a fio. Chego a descobrir mais de 20 chamadas não atendidas... e ajuda o facto de eu não ter o dia e horas certas definidos no telemóvel e nunca sei quando me ligaram.

Fica a promessa (já a fiz tantas vezes) de nas férias, organizar toda a agenda do telemóvel; colocar a data e horas certas; arranjar um toque bonito para ouvir sempre que me telefonam...

Nova Pediatra

Mudei de Pediatra! Não é oficial... ainda posso recorrer ao antigo, se o desejar. Mas não me parece que isso venha a acontecer! Gostei da nova médica. Talvez demasiado fundamentalista em questões como a amamentação e a alimentação das crianças, mas gostei dela. A dada altura perguntou à L. e C. se comiam porcarias. Responderam que sim. Levaram por tabela: nada de danoninhos, iogurtes de aroma (é impensável fazer um iogurte natural entrar nestas bocas), gelados (será possível), etc... Que não faz bem, que estamos (nós, portugueses. Não propriamente eu) a criar crianças obesas, que se come mal, e que esses excessos vão todos para o ... e aponta o traseiro.

Ora, a L. e a C. já têm 3 anos e embora ainda comentem pouca coisa das conversas dos adultos, têm facilidade de memorizar o que ouvem para mais tarde recordar:
C. - Mãe, posso comer um danoninho?
L. - Mãe, o danoninho é uma porcaria, não é?
Fingi que não ouvi
C. - Mas é só 1 por dia. (A médica falou em 1 por semana. Esta parte ela memorizou mal)
L. - Isso vai para o rabo e vais ficar com o rabo todo colado!!

Seria esta a mensagem que a médica tentou passar?